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Detalhe da fachada da estação de desembarque no Rütli, ponto inicial da trilha
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Rumo à Rütliwiese, onde em 1291 nasceu a Confederação Suíça
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"Saudação divina dos confederados" na entrada do restaurante situado no Rütli
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Vista do Lago Urnersee: ao fundo, o delta do Rio Reuss e o pico Bristen (3072 m)
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Marcas como esta ao longo do Caminho da Suíça indicam o ano de ingresso de cada um dos 26 cantões na Confederação Suíça
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Trenzinho que transporta turistas de Treib, às margens do Lago dos Quatro Cantões, até o Caminho da Suíça em Seelisberg
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Quem não quiser percorrer a pé os 35 km da trilha, pode ir de barco para diferentes pontos do percurso
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O mitológico pasto Rütli, visto do Caminho da Suíça, entre Seelisberg e Bauen
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Um cantinho para ler sossegado, com vista para o Lago Urnersee, em frente ao centro de meditação transcendental Maharishi European Research University, em Seelisberg
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Típica fachada de uma casa à beira da trilha aberta pelos cantões suíços em 1991
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O idílico lago alpino Seeli, entre Seelisberg e Bauen
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Bancos para descansar e desfrutar a vista do Lago dos Quatro Cantões e dos Alpes da Suíça central
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Entre Bauen e Isleten, a trilha passa por galerias de pedra escavadas na base da montanha Oberbauenstock nos anos de 1950
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Igreja de São Jorge e São Nicolau em Flüelen
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A capela de Tell (Tellskapelle), em Sisikon, uma das principais atrações históricas ao longo do Caminho da Suíça
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A Praça dos Suíços do Estrangeiro, em Brunnen, é o ponto final do Caminho da Suíça
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Placas do Weg der Schweiz (Caminho da Suíça) e de outras trilhas da região afixadas na estação ferroviária de Brunnen
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Nos rastros de Guilherme Tell: o Caminho da Suíça na região do Lago dos Quatro Cantões.
Este conteúdo foi publicado em
30. julho 2010 - 16:06
Mais de 250 mil turistas andam anualmente pelo Caminho da Suíça. A trilha de 35 km, aberta há 20 anos às margens do Urnersee, é um monumento à formação da Confederação Helvética e oferece uma vista impressionante dos Alpes da Suíça central. (Fotos e texto: Geraldo Hoffmann/swissinfo.ch)
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