Nakaku, próximo a Hiroshima, após a explosão da bomba atômica.
CICR - NAKATA, Satsuo
Nagasaki, 9 de agosto de 1945.
CICR
Uma casa de madeira em Hiroshima, a cerca de 2,5 km do centro da explosão.
CICR - NAKATA, Satsuo
A bomba fez mais de 140 mil vítimas nos primeiros dias após a detonação.
CICR - ONUKA, Masami
Uma mulher com queimaduras.
CICR - ONUKA, Masami
O médico Marcel Junod visita o escritório japonês de prisioneiros de guerra em Hiroshima.
CICR
Um monumento em Hiroshima em homenagem a Marcel Junod, delegado do Comitê Internacional da Cruz Vermelha.
CICR - CHESSEX, Luc
O suíço Marcel Junod trabalhou como médico da Cruz Vermelha Internacional em Hiroshima.
Este conteúdo foi publicado em
O médico suíço Marcel Junod (1904-1961) trabalhou nos anos de 1930 para o Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) na Guerra da Abissínia (atual Etiópia), na Guerra Civil Espanhola e durante a Segunda Guerra Mundial em toda a Europa. Após o lançamento da bomba atômica sobre Hiroshima, ele foi o primeiro médico estrangeiro a chegar com 15 toneladas de material de ajuda à cidade destruída. (Todas as fotos: CICV)
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.
Consulte Mais informação
Mostrar mais
Onde está o Japão?
Este conteúdo foi publicado em
Templos zen, cerejeiras em flor, samurais e gueixas. Frequentes no ocidente, essas imagens de um Japão idealizado e imutável corresponde apenas parcialmente do cotidiano dos habitantes do país do sol nascente. Para ir além, Andri Pol percorreu o arquipélago nipônico durante anos e trouxe fotos que corrigem os clichês, sem negar os paradoxos da sociedade…
Veja aqui uma visão geral dos debates em curso com os nossos jornalistas. Junte-se a nós!
Se quiser iniciar uma conversa sobre um tema abordado neste artigo ou se quiser comunicar erros factuais, envie-nos um e-mail para portuguese@swissinfo.ch.