Delegação da Sarinia em trajes oficiais.
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Os integrantes de uma irmandade são membros vitalícios.
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No início, restrita aos rapazes, as irmandes hoje também aceitam moças.
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Emblema do presidente e o brasão da Sarinia com as letras V, C, F, S e um ponto de exclamação, que resumem o seu lema em latim: Vivat Crescat Floreat Sarinia!
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Membro com um livro de dedicatórias, o "chansonnier".
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Quepe e luvas brancas do "Vollwichs", o traje oficial da irmandade.
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A religião desempenhava um papel importante nas irmandades no passado.
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A cerveja é parte importante das irmandades estudantis. Os membros devem seguir as "Bierkomment", as regras de como beber.
No forro do quepe, assinaturas e dedicatórias testemunham intercâmbios amistosos.
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Em sua história, a Sarinia conta quatro Conselheiros Federais e diversos políticos ilustres do país.
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A iniciação aos hábitos e costumes da irmandade e feita pela "Fuchsmajorin", que se distingue por uma cauda de raposa no quepe.
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Os membros usam o quepe e a faixa da irmandade em cada encontro, realizado geralmente em um bar, o "Stamm".
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O Livro de Ouro da Sarinia.
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As irmandades estudantis fazem parte da vida universitária na Suíça. Elas ajudam os calouros a fazer novas amizades e conhecer o meio acadêmico. Essas agremiações são conhecidas principalmente pelos rituais de entrada e as festas que organizam. Os fotógrafos Stéphanie Borcard e Nicolas Métraux acompanharam uma delas, a Sarinia de Friburgo, durante mais de um ano.
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Amizade, Ciência e Virtude: estes são os três valores fundamentais das irmandades estudantis suíças, simbolizados aqui por três cores, vinho, branco e verde. São setenta agremiações espalhadas por todo o país, onze só em Friburgo, cidade universitária e verdadeiro bastião das irmandades estudantis na Suíça.
Entre elas, a Sarinia, sociedade acadêmica mista de língua francesa. Fundada em Friburgo em 2 de novembro de 1895, ela é o resultado da divisão da Romania em duas seções distintas, uma de língua alemã e outra de língua francesa.
Orgulhosa de seu ilustre passado, a Sarinia hoje não conta mais do que uma dúzia de membros ativos (recrutados principalmente na faculdade de direito) e testemunha a falta de interesse dos novos estudantes por essa antiga tradição.
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