Pesquisadores suíços entrevistaram 24 trabalhadoras do sexo de todas as regiões linguísticas do país, a pedido da organização Procore. Os resultados são consistentes com o que já se conhece de levantamentos semelhantes realizados no exterior.
Cerca de 70% das entrevistadas relataram sofrer o chamado “stealthing” – a retirada do preservativo sem o seu consentimento. Aproximadamente metade delas foi vítima de discriminação, insultos ou roubo de dinheiro ou objetos. Trata-se de um estudo exploratório, e não de uma pesquisa representativa, enfatizaram os responsáveis durante uma coletiva de imprensa realizada em Berna, na quinta-feira (14).
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Jovens na Europa usam preservativos com menos frequência
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Os jovens da Europa têm usado preservativos com muito menos frequência nos últimos anos, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A Suíça, entretanto, contrariou a tendência.
Segundo o comunicado da Procore, a violência não é causada pela atividade de trabalho sexual em si, mas pela estigmatização que a cerca. Nesse sentido, a organização também se opõe à proibição da compra de sexo e à punição dos clientes, como ocorre em países como Suécia e França. Onde o trabalho sexual é legalizado, a violência geralmente diminui, afirma o grupo de defesa.
(Adaptação: Fernando Hirschy)
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Livro revela disparidades do trabalho sexual na Suíça
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O livro “Ich bin Sexarbeiterin” mostra, através de retratos e contribuições de especialistas, como esta atividade, que é legal na Suíça, ainda sofre de estigma social.
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