Imame luta contra radicalismo na prisão
Muçulmanos constituem cerca de 5% da população na Suíça. Porém nas penitenciárias, um em cada três detentos são muçulmanos. A prisão regional de Berna é um dos centros que permitem imames trabalharem como conselheiros.

Tenho bastante experiência como jornalista trabalhando na Suíça e gosto de produzir vídeos, artigos e podcasts sobre uma variedade de assuntos, recentemente focados em política e meio ambiente. Nasci na Inglaterra, estudei direito na Universidade de Nottingham, depois me pós-graduei em jornalismo de rádio em Londres. Depois de trabalhar como jornalista no Reino Unido, e depois na Suíça de 1984 a 1995, voltei ao meu país para fazer uma pós-graduação em cinema na Bournemouth Film School. Desde então trabalho na SWI swissinfo.ch como videasta.
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Mustafa Memeti visita uma vez por semana a prisão. Ele age como intermediário entre as autoridades prisionais e os presos muçulmanos. Ele oferece apoio e conforto espiritual, falando aos reclusos sobre religião, vida familiar e seus problemas pessoais.
Esse líder religioso tenta, também, combater a radicalização dos detentos. Ideologias extremistas podem florescer nesse ambiente permitindo o recrutamento de pessoas vulneráveis ou desiludidas. Monika Kummer, diretora da penitenciária, descreve o que ela vê como sinal de alerta: “Se alguém deixar crescer uma barba, não ouve mais música ou assisti televisão, nós começamos a acompanhar um pouco mais de perto.”
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