Ela absorve 40% das despesas de saúde pública na África. Para os pais da região subsaariana, a malária é a praga número um que ameaça seus filhos.
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Desde o início do século 21, no entanto, a doença recua. Em 2000, o número estimado de mortes ainda era de um milhão. Em dez anos, passou para 655 mil em todo o mundo. Em 11 países africanos, o recuo atinge e até ultrapassa 50%. Mas os especialistas insistem no fato que esses progressos restam frágeis.
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