Alpes ao sol, 1822 (Acervo particular). Cópia de uma paisagem realizada pelo mestre de Corot, Achille-Etna Michallon.
Paisagem campestre romana, 1826-1827 (Kunsthaus Zurich). Quadro enviado para a primeira participação de Corot no Salão de Paris.
Nimfa deitada no campo ou O Repouso, 1857-1859 (Genebra, Museu de Arte e História).
Pequeno Cavaleiro na Floresta, 1854 (Genebra, Museu de Arte e História). Quadro realizado com a técnica "negativo-vidro", a meio caminho entre a gravura e a fotografia.
A Leitora, 1845-1850 (Zurique, Acervo Fundação E.G. Bührler).
Salgueiros à beira de uma lagoa, por volta de 1865-1870 (Suíça, acervo particular).
A Odalisca, 1871-1873 (Museu de Arte da Basiléia e Museu de Arte de St-Gallen).
Uma Mulher de Dardadny, 1855-1857 (Ásie, acervo particular).
Retrato de François-Auguste Biard, 1830 (Genebra, Museu de Arte e História).
As Banhistas de Bellinzona. Efeito da tarde, por volta de 1855 (Paris, Museu do Louvre). Apesar do título, esse óleo não foi feito em Bellinzona, no cantão do Ticino. É inspirado das viagens de Corot à Itália.
Em cartaz, em Genebra, as obras de Jean-Baptiste Camille Corot incitam um doce sonho melancólico.
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Com o título “Corot na Suíça”, o Museu Rath de Genebra apresenta várias obras do pintor francês Jean-Baptiste Camille Corot (1796-1875). Um artista que viajava freqüentemente para a Suíça. A exposição destaca a influência em sua obra das viagens que fazia ao país. Em cartaz até 09 de janeiro de 2011.
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