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PMEs suíças são principais alvos de falsificadores

relógio
Keystone / Sakchai Lalit

O comércio de produtos falsificados e cópias piratas é um grande problema para as pequenas e médias empresas (PMEs) na Suíça, mostra um relatório global.

Entre 2011 e 2019, as PMEs suíças foram responsáveis por 13% das apreensões de mercadorias falsificadas no mundo, de acordo com um relatórioLink externo publicado na terça-feira pelo Observatório Europeu de Infrações aos Direitos de Propriedade Intelectual e pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Em um ranking, a nação alpina ficou em segundo lugar atrás das PMEs americanas, que foram responsáveis por mais da metade de todos os bens falsificados apreendidos durante esse período. A Itália (11% das apreensões), o Reino Unido (7%) e a França (4%) estavam entre as cinco principais metas.

Relógios falsificados

As grandes empresas suíças, com menos de 5% das apreensões globais, não foram tão afetadas pelos falsificadores quanto as PMEs.

O relatório mostrou que certas PMEs eram muito mais vulneráveis à falsificação do que as grandes empresas. Estas incluíam empresas ativas nos setores de vestuário (29% das apreensões entre as PMEs contra 16% para as grandes empresas), relojoaria (11% contra 7%) e maquinaria (3% contra 1%).

“Isto reflete diferenças na importância das PMEs nos diferentes setores de produção. Por exemplo, o papel relativamente significativo desempenhado pelos relógios no comércio de produtos falsificados que afetam as PMEs está em parte ligado à forte presença das PMEs na indústria relojoeira suíça”, afirmou o relatório.


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