A economia suíça deve respeitar os limites do planeta, conforme proposto pela iniciativa de responsabilidade ambiental, ou isso seria prejudicial à prosperidade do país? E por quê?
Estamos interessados em sua opinião sobre a iniciativa de responsabilidade ambiental.
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Sexta-feira, 17 de março – Medo de perder um documento nacional
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No contexto do projeto “Swiss Roots”, que fala das origens helvéticas de um milhão de americanos, o Pacto Federal deverá fazer sua primeira grande viagem ao exterior. O documento mais importante da história helvética será exibido na Filadélfia, algo que contraria alguns suíços.
Quinta-feira, 16 de março – Conselho dos Direitos Humanos será em Genebra
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As reações são extremamente positivas na Suíça com a aprovação, pela Assembléia Geral, do novo Conselho dos Direitos Humanos da ONU. O novo órgão, pelo qual a diplomacia suíça muito se empenhou, terá 47 membros e se reunirá em Genebra. O conselho vai substituir a Comissão dos Direitos Humanos.
Quarta-feira, 15 de março de 2006 – Eleitores estrangeiros votam como os suíços
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As duas eleições municipais recentes nos cantões de Friburgo e Vaud demonstraram que o voto dos estrangeiros não transformam os pleitos. Exercendo seu direito de voto e de eligibilidade pela primeira vez nesses dois cantões, os estrangeiros que compareceram às urnas votaram como os suíços ou um pouco mais à esquerda.
Terça-feira, 14 de março de 2006 – Estafa se amplia e ameaça as empresas
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A estafa profissional (burn-out, em inglês) ameaça cada vez mais os trabalhadores. Segundo especialistas reunidos recentemente na Suíça, é melhor prevenir do que tratar. Os executivos e setores como a saúde, o ensino e o jornalismo são os mais expostos ao fenômeno.
Segunda-feira, 13 de março de 2006 – Procuradora suíça fala de “derrota total” com a morte de Misosevic.
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A morte de Slobodan Milosevic, alguns meses antes do processo, afeta profundamente a procuradora geral do Tribunal Penal Internacional para a ex-Yugoslávia, a suíça Carla del Ponte. Para ela, é ainda mais urgente a captura de Radovan Karadzic e Ratko Mladic, ambos acusados de crime de guerra e crime contra a humanidade.
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